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quinta-feira, junho 29, 2006

Exposição de trabalhos - 3
 

A Cristiana não disse quase nada, limitou-se a apreciar os trabalhos dos mais pequeninos.


Hummmm... que giro!
(Cristiana, 5.ºA, EB 2/3 da Junqueira)

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quarta-feira, junho 28, 2006

Exposição de trabalhos - 2
 

Outro pormenor da exposição. Fantoches e uma casinha de bonecas que os mais pequeninos construíram, com a ajuda das educadoras.


Eu adoro fantoches. Que giros! Ainda me lembro dos que fiz quando andava no Jardim de Infância!
(Carla, 5.ºA, EB 2/3 da Junqueira)

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terça-feira, junho 27, 2006

Exposição de trabalhos - 1
 

Vamos dar início à publicação de nove imagens de uma exposição de alguns trabalhos realizados por meninos e meninas que frequentam os Jardins de Infância do Agrupamento de Escolas da Junqueira.
Os netescritores da Escola E. B. 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira apreciaram e comentaram esses trabalhos.


A exposição que eu estou a ver é sobre instrumentos musicais.
O meu instrumento musical preferido é o trompete.
(Vitor, 5.ºA, EB 2/3 da Junqueira)

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A raposa boazinha
 

Era uma vez uma raposa que fugia à regra, ou seja, não era mazinha como as outras. Um dia um lobo aproximou-se dela pensando que ela era má como as outras, mas logo percebeu que não era assim.
À medida que o tempo passava o lobo começou a ser "influenciado" pela bondade e generosidade dela. Foi tão influenciado que ficou a ser conhecido como o "bonzinho da mata".
Namoraram muitos anos e decidiram casar.
Partiram em de lua-de-mel a pé para a floresta amazónica e, uma semana depois, regressaram de avião.
Quando voltaram a raposa já estava grávida e, quando foram ao médico, souberam que o filho era um carneirinho!
Quando o casalinho contou à vizinhança, ninguém acreditou que a raposa e o lobo iam ter um carneirinho.
O carneirinho nasceu e, no dia do baptizado, deram-lhe o nome de Pimentinha.
Ninguém apareceu na festa pois pensavam que era tudo gozo.

(Ana Carina, Juliana, Patrícia e Paula Sofia, 5.ºD, Escola EB 2/3 da Junqueira)

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quinta-feira, junho 22, 2006

Os carneirinhos em risco
 


Um dia dois carneirinhos foram passear e, ao chegarem a casa, receberam um telefonema de uma amiga a convidá-los para um baptizado que se realizaria na Alemanha. Os carneirinhos arranjaram os bilhetes de avião e foram fazer as malas.
A raposa matreira e o lobo guloso, que estavam à escuta fora da casa dos carneirinhos, ouviram esta conversa e logo pensaram em os seguir até à Alemanha.
Na manhã seguinte apanharam o avião e lá foram passando os países todos, até que chegaram à Alemanha.
Os carneirinhos foram a casa da amiga para ir ao baptizado e o lobo e a raposa seguiram-nos para os comer.
A cerimónia começou. O lobo e a raposa achavam que estava na hora de comer os carneirinhos mas aconteceu um pequeno imprevisto.
Uma carneirinha chegou atrasada ao baptizado e foi contra o lobo. Ele, sem querer, bateu na raposa e foram ter a um sítio perdido. Como não sabiam onde estavam decidiram casar e adoptar um carneirinho.

(Rafael, André e Eduardo, 5.º D Escola EB 2/3 da Junqueira)

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quarta-feira, junho 21, 2006

O cordeirinho quase a ser comido
 

Havia um planeta que se chamava "O planeta dos animais". Era impressionante porque lá só havia animais.
Um dia um cordeirinho que aí vivia, e que tinha 5 anos, decidiu ir conhecer a floresta.
Passeou, passeou e, quando olhou para trás, não sabia o caminho, tinha-se perdido.
Andou e andou até que encontrou um avião de brincar.
Espreitou para dentro e viu formigas a fazerem um baptizado. Não as incomodou e continuou a andar.
Mais à frente encontrou o lobo, que disse:
- Vou-te comer.
E foi-se aproximando. Quando o lobo ia para trincar o cordeiro, apareceu uma raposa que exclamou:
- Pára! Não o comas! Vamos comê-lo juntos!
O cordeirinho, cheio de medo, desatou a correr até que encontrou uma ponte, atravessou-a e, depois de a passar, cortou-a.
O lobo e a raposa não repararam que a ponte tinha sido cortada e caíram ao rio que passava por baixo.
Não houve mais lobo nem raposa para ninguém.
O cordeirinho, mais à frente, avistou uma casa. Correu para lá e era a sua casa.

(Sofia, 5.ºD, EB 2/3 da Junqueira)

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terça-feira, junho 20, 2006

Os heróis da netescrita
 


Era uma vez quatro amigos: o Tood, o Kevin, a Corthney e a Barbie.
Os nossos amigos eram muito aventureiros e gostavam muito de dizer às outras pessoas como eram divertidas as suas aventuras. As nossas amigas Barbie e Corthney gostavam muito de fazer pesquisas sobre sítios inesquecíveis para novas aventuras.
Certo dia, estavam elas a pesquisar, quando encontraram uma ilha para lá do horizonte, a ilha perdida onde habitavam seres mágicos, tais como sereias, fadas...
Foram ver como era a ilha, pegaram nas suas malas e foram explorar. Essa ilha era governada por um rei muito mandão que tinha dois filhos que se apaixonaram pelas nossas amigas, mas elas já estavam apaixonadas: a Corthney estava apaixonada pelo Tood e a Barbie pelo Kevin.
O rei prendeu a Barbie e a Corthney e forçou-as a casar com os seus filhos. O casamento seria daí a uma semana.
Os rapazes imploraram ao rei que as libertasse, e foi então que o rei lhes contou:
-Sabem, os meus filhos não sabem que a minha mulher morreu após os ter dado à luz, pensam que ela está a fazer um intercâmbio para conhecer novos países, cidades. Desde então nunca mais me ri nem me diverti.
- O que quer em troca das raparigas? - perguntaram os rapazes.
- Como nunca mais me diverti, gostava que me elaborassem uma coisa para me entreter - respondeu o rei.
- Quando acaba o prazo para a entrega?
- Em menos de dois dias, no dia do casamento - respondeu o rei.
- Em tão pouco tempo não conseguimos!
Chegou o dia do casamento e também o dia da entrega. Começou a cerimónia do casamento, os rapazes entraram na igreja e dissem:
- Conseguimos! Aqui está!
- Um computador? - perguntou o rei.
- Não, é um site. Experimente! - responderam.
O rei experimentou:
- Que fixe! Levem as miúdas, já não há mais casamento! - disse o rei.
E o rei e os filhos começaram a ler as histórias que os netescritores tinham publicado.
Depois o Tood casou-se com a Corthney, o Kevin com a Barbie e viveram felizes para sempre!
(Cristiana e Filipa, 5.ºA, EB 2/3 Junqueira)

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quarta-feira, junho 14, 2006

Maria e o Vento
 


Era uma vez uma menina chamada Maria.
Um dia estava com o seu papagaio de papel no jardim, queria pô-lo a voar, mas não conseguia. Sabem porquê? Não havia vento.
Maria começou a chamar pelo vento e disse:
- Vento, vento onde estás? Eu quero pôr o meu papagaio a voar mas sem a tua ajuda não consigo.
De repente, sem ela se aperceber, aproximou-se uma grande nuvem e ouviu-se uma voz:
- Quem chamou por mim?
Maria respondeu:
- Fui eu.
- Eu estava a dormir quando a neblina me acordou por causa de uma criança!?
- Desculpe se o incomodei, senhor Vento, mas queria pôr o meu papagaio a voar e, sem vento, não consigo.
O vento pensou e disse:
- Tu queres vento não é? Acho que vou chamar a minha filha para aqui. Espera!
Quando o vento se foi embora apareceu o Toy, o cão da Maria.
Passado um minuto apareceu o vento e a brisa, a sua filha. De seguida o pai explicou à brisa o que tinha a fazer.
No final tudo correu bem. A brisa soprou, o papagaio voou, o Toy brincou e a Maria ficou muito feliz.


(Inês Beja ? 5ºB, EB 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira)

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terça-feira, junho 13, 2006

O baptizado
 

(Ana Isabel e Catarina, 5.ºA)

Um dia de manhã, a raposa Nita e o carneiro Beni, andavam a brincar quando souberam que tinham sido convidados para o baptizado de um primo. Ficaram muito contentes!
Estavam a conversar quando apareceu o lobo Gaspar que lhes perguntou:
- Também foram convidados para o baptizado do nosso primo?
- Sim. - responderam eles - Mas soubemos agora que o baptizado vai ser no Brasil.
- Então eu vou já de avião para não chegar atrasado. - disse o lobo.
- Nós também já vamos, só vamos a minha casa buscar a prenda. - disse a raposa matreira.
A Nita e o Beni foram a correr para o aeroporto onde se fartaram de rir , escondidos atrás de uma árvore, ao verem o Gaspar a entrar no avião para o Brasil.
Coitado do Gaspar, chegou ao Brasil e não viu nem baptizado, nem raposas, nem carneiros!!!
(Paula Cristina e Sofia, 5.º D, Escola EB 2/3 da Junqueira)

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sexta-feira, junho 09, 2006

O susto do lobo
 

A história e o desenho da Daniela.



Era uma vez um pobre lobo que vivia com a mãe que já tinha alguma idade.
Viviam ao luar, numa aldeia perto de um rebanho de cordeiros e, todos os dias, o lobo passava perto do rebanho, para ver se apanhava um cordeirinho.
Um dia receberam um telefonema a dizer que a tia raposa chegaria à aldeia dos cordeiros.
Algumas horas depois o lobo foi buscar a tia ao aeroporto e, como este ficava muito longe da aldeia, decidiu cortar caminho pela Floresta Vegetal.
No caminho encontrou um pequeno avião, espreitou lá para dentro e viu uma formiguinha a ser baptizada.
O lobo ficou admirado e assustado porque nunca tinha visto um baptizado de formigas, e desatou a fugir.
- Socorro, um baptizado de formigas. - gritou o lobo.
Só parou de correr quando reparou que já tinha chegado ao aeroporto.
Verificou que a sua tia tinha chegado e gritou:
- Tia, tia estou aqui, está a ver?
De regresso à aldeia viram cinco cordeirinhos a brincar na rua, decidiram correr atrás deles mas caíram os dois ao lago e morreram.
A mãe do lobo fez o funeral do lobo e da raposa, e assim os cordeiros viveram todos felizes para sempre.
Ah! E a mãe do lobo? Essa acabou por ir para um lar de idosos.

(Daniela nº 7 e Carina nº19 do 5ºD, Escola EB 2/3 da Junqueira)


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quinta-feira, junho 08, 2006

A minha vida
 

A Cristiana leu a biografia da autora brasileira Ângela Lago que também já faz parte da nossa comunidade Netescrit@ e gostou tanto que respondeu ao desafio que a escritora lança.



(Cristiana, 5.A, Escola EB 2/3 da Junqueira)

Quando nasci, no hospital de Póvoa de Varzim (Portugal) era pequena como um passarinho que desejava voar, mas não conseguia.
Só mais tarde voei até Palma de Maiorca (Espanha), lá passei algumas semanas e vim de novo para Portugal.
Passados dois anos voltei a abrir as asas e voei até ao Algarve, lá passei quatro meses. É por isso que as minhas penas são morenas.
Cresci e aos seis anos já passava um comboio por entre os meus dentes.
Entrei para a escola dos passarinhos pequenos e estudei muito, fui crescendo, crescendo, crescendo até que me tornei na linda menina que sou. Vou continuar a estudar para mais tarde me tornar numa educadora de passarinhos bebés.
Como acontece a todos os passarinhos, um dia mais tarde irei fazer uma viagem longa pelo céu e não mais voltarei, porque o céu não tem fim, e quem faz uma viagem destas é muito corajoso.

(Cristiana, 5A, EB 2/3 da Junqueira)

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quarta-feira, junho 07, 2006

Para o avô Salvador
 

Os pequenotes receberam uma lembrança do avô Salvador e quiseram agradecer-lhe.



Querido avô Salvador:
Ficámos muito felizes por saber que o avô Salvador não se esqueceu de nós.
Queremos agradecer a sua história, apesar de não estar acabada... mas nós continuámo-la porque achámos graça, divertimo-nos e aprendemos.
Aprendemos muito com a sua história, como por exemplo, o que é um almocreve, o que é ser "filho de rei por nascimento", o que era o serão da corte, a capa de arminho, o ceptro, e que há histórias com outra história dentro, como esta do Carvoeirito.
Continuámos esta linda história para lhe agradecer e também para lhe dar a conhecer como termina.
A Maria André, o Lino, o Nuno e o Pedro foram os nossos colegas que terminaram a história. Os outros não o fizeram mas prometem ilustrar os quatro finais diferentes que foram escritos e que serão aqui publicados.

(Catarina, Cláudia, Fátima, Lino, Maria André, Marta, Nuno, Pedro, Roberto, Rui e Tânia, 4.º ano, Escola EB 1 da Junqueira)

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terça-feira, junho 06, 2006

Os pequenotes...
 

... do 3.º ano da escola da Ventosa inventaram esta história.


(desenho da Cátia, Carla, Filipa e Sofia da EB 2/3 da Junqueira)

Um dia a borboleta foi dar um passeio com as irmãs mas, como era muito distraída e estava sempre a observar os passarinhos e a cheirar as flores, perdeu-se delas.
Quando viu que estava sozinha começou a chorar, mas depois decidiu ir procurá-las. De repente começou a chover e ficou frio, ela começou a ficar com medo do frio e de estar sozinha. Ao longe viu uma coisa, foi ter com ela, mas quando lá chegou viu que era um pássaro. Depois viu outra coisa mas quando foi ter com ela viu que também não era uma borboleta, mas era uma abelha e perguntou-lhe:
- Sabes onde é que normalmente as borboletas andam? É que eu sou tão distraída que já não me lembro?
- Normalmente andam nos jardins.
- Obrigada, abelha!
Ela encontrou um jardim só que não estavam lá as suas irmãs. Então ficou muito triste e começou a chorar, porque não sabia como as encontrar.
O céu começou a ficar escuro e começou a chover ainda mais.
Mas de repente um pássaro disse à borboleta:
- Porque estás a chorar e a tremer?
- Porque tenho frio e não sei onde estão as minhas irmãs.
- Talvez possas ir para a casa daquela menina.
Lá foi a borboleta a tremer e ficou amiga do pássaro para sempre.

(Carolina Miguel ? 3º Ano E.B.1 de Ventosa)

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sexta-feira, junho 02, 2006

Ser criança (12)
 

Com muita esperança e muita cor, concluímos a série ser criança...

Ser criança é sorrir à vida com as cores do arco-íris.

(Alunos do 3.º ano da Turma O)

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quinta-feira, junho 01, 2006

Ser criança (11)
 

É ter amor e carinho, brincar e divertir-se, ser animada nas festas porque adora festejar, é vontade de ter consciência da própria vida, ter sempre carinho para dar e adorar recebê-lo, é ter um amigo que gosta de nós, é ser simpática para os outros, respeitar os adultos, é não falar mal de ninguém, é estar sempre pronta a ajudar quem precisa, é ser divertida, fazer logo as pazes se há algum aborrecimento, ter dignidade.

(Alunos do 3.º ano da Turma O, Escola EB 1 de Ferreira do Alentejo)

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