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segunda-feira, julho 31, 2006

Retrato 1/17 - Ana Carina
 

Aqui prometemos... e a Ana Carina cumpre.






Era uma vez uma menina chamada Ribança.
O seu cabelo era loiro como trigo bordado por um feitiço, as sobrancelhas, laranjas como cenouras, os olhos de sabor de limão, o nariz como uma pêra e a boca uma banana.

(Ana Carina, 5ºD, EB 2/3 Junqueira)

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sexta-feira, julho 28, 2006

Os retratos do 5.º D
 

















Através de desenhos e de palavras, os pequenotes netescritores do 5.º D fizeram os seus retratos.
A partir da próxima semana começaremos a publicá-los.


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quinta-feira, julho 27, 2006

O Carvoeirito - final 4
 

O último final escrito para a história do avô Salvador.

... e o Carvoeirito cresceu pobre, feliz, sem saber quem era na realidade e, já homem, teve de se fazer à vida.
Na simplicidade em que relatou a sua vida, o Rei percebeu que ele só poderia ser uma pessoa nobre. Examinou a sua marca e compreendeu que estava perante o filho desaparecido.
Os fidalgos, rendidos a esta evidência, não tiveram outro remédio a não ser aceitar o Carvoeirito como sucessor do trono.
E assim foi a história do Carvoeirito que se tornou Rei.
(Maria André, 4.º ano EB 1 Junqueira)

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terça-feira, julho 25, 2006

O Carvoeirito - final 3
 

Chegou a vez do pequenote netescritor Lino cumprir a promessa feita ao avô Salvador, a propósito da história de Carvoeirito.
Então os fidalgos foram apanhados e levados à presença do Rei, que disse:
- Ide para as masmorras. Sereis condenados à morte! Mas, antes, contai-nos tudo!
Os fidalgos contaram então que tinham raptado o menino para ficarem com o trono.
Depois de os fidalgos terem ido para as masmorras começou uma grande festa no palácio para comemorar o reencontro do Rei com o seu filho, há tanto tempo perdido.
(Escola E.B. 2/3 da Junqueira)

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quinta-feira, julho 20, 2006

O Carvoeirito - final 2
 

Os pequenotes continuam a cumprir o que prometeram ao avô Salvador, a propósito da história de Carvoeirito.
Hoje é a vez do Nuno.
A conversa ficou interessante, o Rei viu o braço do Cravoeirito e perguntou:
- O que é isso?
- É um sinal para eu saber quem é o meu pai. Se eu souber quem me fez este sinal, já sei que ele é. - respondeu o Carvoeirito.
- Sou eu! - exclamou o Rei.
O Carvoeirito ficou espantado por saber que o pai era o Rei.
O Rei obrigou então os fidalgos a contarem o que tinham feito porque, se não o fizessem, mandava-os matar, e eles disseram a verdade.
O Carvoeirito ficou contente por ter conhecido finalmente o pai e viveram felizes para sempre.

(4.º ano, Escola EB 1 da Junqueira)


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terça-feira, julho 18, 2006

O Carvoeirito - final 1
 

Este é o final da história enviada pelo avô Salvador, sugerido pelo netescritor Pedro Neves.


- Mostra-me o teu ombro! - ordenou o Rei, interronpendo-o.
- Para que quer ver o meu ombro? - perguntou o Carvoeirito.
- Quando o meu filho nasceu, eu fiz-lhe uma marca real.
Então o Carvoeirito mostrou o ombro e o rei exclamou:
- És mesmo o meu filho! Como foi possível me desapareceres?
De repente o Carvoeirito lembrou-se da cara dos fidalgos e disse:
- Foram aqueles homens!
Eles tentaram fugir mas as tropas estavam a tapar as saídas e o rei ordenou que fossem levados para as celas.
O Rei e o Carvoeirito viveram juntos para sempre.

(4.º ano, Escola E.B. 1 da Junqueira, Vila do Conde)


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segunda-feira, julho 17, 2006

O Carvoeirito
 

Os netescritores mais pequenotes prometeram ao avô Salvador, o autor do Buba, terminar a história que ele lhes enviou, e da qual desconhecia o final porque, nas suas palavras "Minha mãe nunca mais voltou à noite para me contar o fim da história, antes de eu adormecer... mas sei, tenho a certeza, que uma noite destas, minha mãe virá de novo sentar-se num banco baixo, à minha cabeceira, com a malha nas mãos e, depois de eu adormecer, irá contar-me, finalmente, o final da história que, quando eu era criança, me contava para eu adormecer."
Escreveram então quatro finais diferentes.
Hoje publicamos a história do Carvoeirito contada pelo avô Salvador. Amanhã publicaremos o primeiro dos quatro finais escritos.
Filho de rei por nascimento, sem o saber, ambições e maldades dos homens fizeram dele almocreve. A correr o mundo...
Até que um dia chegou a uma cidade onde havia um grande palácio, muito bonito. A ele foi o almocreve a oferecer carvão; e em troca dele, uma malga de caldo; e p'rá noite uma cama, numas palhas em sítio onde ele e o burro, pudessem ficar.
Ao vê-lo, o rei que ia a passar, teve um pressentimento: ele, rei, que há largos anos vivia fechado em sua dor, pelo desaparecimento de seu único filho. E logo ali lhe mandou dar farta refeição e um bom aposento. E à noite, ordenou, que viessem para serão, os fidalgos da corte; e mandou ainda, que a ele viesse, também, o Carvoeirito.
E assim, cumprindo a ordem do rei, entre expectantes e surpresos, se foram os fidalgos assentando à volta da lareira. E assim acomodados, se mantiveram todos, ouvindo lá fora o inverno da noite, enquanto o rei não chegava.
Tímido e receoso, a um canto, encolhido, se postara o pequeno almocreve: excogitando os porquês da real vontade e - habituado que estava aos pontapés dos homens e ao ladrar dos cães - de qual o "crime" que, sem querer, decerto praticara e pelo qual, decerto também, ia ser castigado.
E eis que chega, o rei; e logo, todos ao vê-lo, se atiraram de joelhos ao chão: que era esse o costume do reino.
O rei trazia na cabeça uma coroa de rubis e brilhantes, capa de arminho aos ombros e o ceptro na mão. E com ele também, forte escolta de tropas fortemente armadas. O que tudo deixou - aos fidalgos - a uns embasbacados e a outros vagamente receosos.
E logo ali ordenou o rei ao Carvoeirito que a todos contasse, porque ele rei a queria ouvir, a história da sua vida. E assim se fez: e o Carvoeirito cumprindo a ordem recebida do rei, começou assim: "Era uma vez um menino...". "E depois..., prosseguiu: quando era muito pequenino, o menino foi levado por uns homens muito maus que o abandonaram lá na serra, noite escura, cheia de lobos muito maus e só embrulhado numa mantinha. E nem lhe deixaram comer nem nada que era para ele morrer de fome".
Pungente era a história - a que todos ouviram: a história da sua vida, à ordem do rei contada.
E que o contador de tal conto - todos adivinharam - só podia ser o filho que, "perdido" pelo rei, nunca mais fora encontrado: o filho desaparecido, por ambição e maldade de não se sabia quem. E daí que, enquanto já exultavam alguns, outros inquietos já tremiam pelo medo que lhes causava tal conto que o receoso contador continuava a contar.

"E depois... apareceram uns pobrezinhos, que andavam por ali, e que recolheram o menino porque tiveram muita pena dele. E quando chegaram a casa, deram-lhe leite duma cabrinha que eles tinham e fizeram-lhe muitas festas e o menino ficou muito contente. E então viram que o menino tinha um sinal num bracinho e, ao lavar o menino, viram que o sinal era de nascença e não saía e, quando viram melhor, viram que era uma marca muito linda, com uma coroa e muitas espadas à volta."
Ia assim o contador contando o conto quando alguns fidalgos já muito nervosos pediram licença ao rei para se irem deitar dizendo que se estava a fazer muito tarde e estavam a ficar com frio... Mas o rei que estava cada vez mais nervoso ao ouvir a tão pungente odisseia do menino, "alevantou-se" furioso, lá donde estava sentado e desembainhando a espada, comandou: "Conta, conta, Carvoeirito, que daqui ninguém se levanta."
Depois voltou a sentar-se soltando fortes gemidos de cortar o coração. Entretanto, o comandante das tropas, vendo que alguns fidalgos se estavam a preparar para fugir, logo deu ordem às tropas para avançarem um passo, para lhes apertar o cerco. E vendo o rei por seu lado, que o Carvoeirito também estava a ficar amedrontado logo lhe disse: "Não tenhas medo. Conta! conta!..."
E assim, o contador continuou a contar: "E depois...".

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quinta-feira, julho 13, 2006

Mosca Morta
 


Era uma mosca morta que estava no chão, no quarto da Joana, quando esta estava a fazer um trabalho sobre moscas. A Joana pegou num pequenino frasquinho e colocou a mosca lá dentro.
No dia seguinte levou-a a para a aula de Ciências Naturais e lá, ela e os colegas, observaram a mosca ao microscópio.
Quando estavam a observá-la houve um pequeno problema. A mosca acordou e, muito cansada, saiu da lâmina do microscópio. O menino que a estava a observar assustou-se e deu um grande grito. A professora, que se chamava Emília, foi ver o que se tinha passado e a Joana foi atrás mas, como não gostava muito de moscas, pegou nela e só a não deixou cair porque a mosca muito triste lhe pediu:
-Não me mate!!!
E a Joana deixou a mosca voar.
(Sara, 5.ºD, EB 2/3 Junqueira)

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quarta-feira, julho 12, 2006

As armadilhas
 


Era uma vez um carneirinho que estava a brincar com o seu grupo de amigos. Estavam a jogar à bola mas ela foi parar ao rio. O carneirinho saiu do grupo e foi buscá-la mas, quando chegou ao rio, a bola já não estava lá, e o carneirinho viu umas pegadas muito grandes.
Seguiu as pegadas e, quando chegou ao fim, ouviu:
- Queres a tua bola? Se a queres sobe à árvore.
O carneirinho respondeu:
- Mas eu sou um carneirinho! Não consigo subir às árvores.
- Eu vou aí abaixo. - respondeu a voz.
Da árvore desceu então um lobo que apanhou o carneirinho, levou-o para cima da àrvore e começou a preparar uma panela para pôr ao lume com água bem quentinha para o cozinhar.
De repente, enquanto o lobo estava distraído a pôr água na panela, o carneirinho conseguiu ir até ao fundo da árvore onde encontrou uma porta.
Avistou um avião onde viajava uma raposa a fazer um baptizado de carneirinhos. O carneirinho gritou, gritou muito alto, até que a raposa ouviu e mandou aterrar o avião.
O carneirinho contou à raposa o que se passava e ela imaginou um plano, com o carneirinho, para matarem o lobo.
Quando o lobo percebeu que o carneirinho tinha fugido resolveu ir procurá-lo.
Encontrou-o a pedir ajuda, tentou apanhá-lo mas, no quinto passo que deu, caiu numa grande armadilha com grandes e aguçadas pontas de picos? e morreu.
A raposa e o carneirinho fugiram de avião e nunca mais viram o lobo.

(Márcia e Catarina, 5.ºD, EB 2/3 da Junqueira)

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terça-feira, julho 11, 2006

Exposição de trabalhos - 9
 

Terminamos hoje a publicação destas imagens da exposição de trabalhos dos mais pequeninos.



A exposição que eu estou a ver é de histórias e coisas sobre o Dia da Mãe.
(Adriano, 5.ºA, EB 2/3 da Junqueira)

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segunda-feira, julho 10, 2006

Exposição de trabalhos - 8
 

O Ruben gostou muito dos provérbios que leu aqui.


Dizer provérbios é o melhor que há! Eu gosto muito de provérbios e conheço alguns:
"O que não é pedido, é mais agradecido."
"Quem tudo, quer tudo perde."
(Ruben, 5.ºA, EB 2/3 da Junqueira)

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sexta-feira, julho 07, 2006

Exposição de trabalhos - 7
 

Para o Joaquim...


Não há nada melhor do que um dia na praia.!
(Joaquim, 5.ºA, EB 2/3 da Junqueira)

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quinta-feira, julho 06, 2006

Exposição de trabalhos - 6
 


Os pequeninos sabem mesmo como aproveitar coisas que iriam para o lixo.
Fazem brinquedos com elas!
(João Pedro, 5.ºA, EB 2/3 da Junqueira)

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terça-feira, julho 04, 2006

Exposição de trabalhos - 5
 

E foi assim que o Tiago comentou este trabalho dos pequeninos.


No meio do oceano!
(Tiago, 5.ºA, EB 2/3 da Junqueira)

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segunda-feira, julho 03, 2006

Exposição de trabalhos - 4
 

O João Pedro ficou admirado com o combóio que os pequeninos fizeram, aproveitando latas de conservas.


Esta é sobre carros e não só!
(João Pedro, 5.ºA, EB 2/3 da Junqueira)

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