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segunda-feira, outubro 31, 2005

Se tu visses o que eu vi...(3)
 



[imagem in br.criancas.yahoo.net]
[imagem in ranimado2.vilabol.uol.com.br]


Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar.
Um porco a limpar a casa
e um macaco a dançar.

(Joana Filipa, 3.º ano, EB 1 de Quintãs, Aveiro)


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domingo, outubro 30, 2005

Desafio matemático - uma resposta
 

O nosso amigo MJMatos respondeu ao desafio matemático e lançou outros.



[imagem in www.uns.edu.ar]

Achei curiosa a limitação e resolvi brincar um pouco com os números, até porque achei valor a um desafio que pode entusiasmar alguns a descobrir relações numéricas menos usuais e, com isso, entusiasmarem-se com a Matemática.
Vou mostrar com um exemplo extremo: 220.

As combinações terão que ser seis, por repetição: 22, 22, 20, (0)2, (0)2, 20 (o primeiro dois com o segundo, o segundo dois com o primeiro ... e assim sucessivamente). Esta é a "dificuldade" que pode causar confusão aos pequenotes.

(Já agora, por uma questão de ampliação do desafio, números com dois algarismos têm um "11 mágico", com quatro, um "33 mágico", e assim sucessivamente).


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sexta-feira, outubro 28, 2005

Desafio matemático
 

Já o referimos algumas vezes, mas nunca é demasiado repetir.
A Helena é, entre muitos outros "grandotes" e muitas outras "grandotas", muito amiga dos pequenotes. Desde a altura em que nos encontrámos por aqui, por ali e por , tem contribuído para o enriquecimento deste cantinho que dá pelo nome de Netescrita.
Desta vez enviou-nos o que abaixo reproduzimos.


Olá Emília.
Espero que tudo esteja bem por aí.
Hoje, vou enviar-lhe uma surpresa, ou seja, algo de diferente do que é habitual.
Oxalá caiba no projecto, pois a disponibilidade do professor de Matemática, Porfírio Matos, é digna de nota. Além de que obriga os pequenos a entenderem o enunciado e a raciocinar.
Passo a enviar o que ele me deu:

"O aluno Pedro Miguel Amado do 5º ano, turma C propõe aos Netescritores o seguinte desafio matemático:

O 22 MÁGICO


[imagem in www.uns.edu.ar]

-Escolhe um número de três algarismos, que não tenha zero ou algarismos repetidos.
-Forma com eles todos os números de dois algarismos possíveis.

Por exemplo:
641 --- 64, 46, 41, 14, 61, 16

- Agora calcula a sua soma:
64+ 46 + 41+ 14 + 61 + 16 = 242

-Agora calcula a soma dos algarismos originais:
6 + 4 + 1 = 11

-Finalmente, divide a primeira soma pela segunda:
242 : 11 = 22

E agora, diverte-te, escolhendo os números que quiseres.
Um abraço do Pedro."

Aqui fica o desafio. A caixa de comentários, caso queiram colaborar, está à vossa disposição ali em baixo.

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quinta-feira, outubro 27, 2005

A minha melhor amiga
 


A Catarina já nos tem enviado trabalhos para publicação.
Hoje resolveu colaborar no netwrtting.

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quarta-feira, outubro 26, 2005

O Regresso à Escola
 

[imagem in nlstore.textoeditora.pt]

No meu primeiro dia de aulas a sensação foi muito estranha, porque era uma escola diferente, com mais alunos, salas, biblioteca e que impõe mais regras.
Por outro lado foi maravilhoso porque começou uma nova etapa na nossa vida de estudantes.
Mais disciplinas, mais professores, o que implica mais responsabilidade e muita atenção.
Mas foi um dia muito bom porque vivi novas experiências.

(Alexandra, 5.º E, Escola E.B. 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira)

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terça-feira, outubro 25, 2005

O Golfinho Esperto
 

Este trabalho foi enviado da Escola E. B. 2/3 Napoleão Sousa Marques, na Trofa que, no final do ano lectivo passado, se juntou ao nosso projecto.


[imagem in www2.uerj.br]

Era uma vez um golfinho que andava a brincar no mar e que se foi aproximando de algumas rochas.
Quando lá chegou encontrou várias pessoas mas também encontrou um caranguejo simpático, disposto a brincar com ele.
O golfinho sentia-se agora muito feliz porque os dois amigos brincavam juntos às escondidas durante muito tempo.
Porém um dia, apesar de terem combinado mais brincadeiras, o caranguejo não apareceu. O golfinho ficou muito preocupado porque não sabia onde o seu amigo se poderia ter metido mas descobriu passadas algumas horas.
O que se passara fora que um pescador tinha apanhado o caranguejo na sua rede quando fora pescar para o local onde o caranguejo se alimentava.
Decidido a salvar o seu amigo caranguejo, o golfinho saltou para o barco do pescador, apanhou a rede com a boca, prendeu-a bem nos seus dentes e tornou a saltar borda fora, levando-a atrás de si, na direcção do fundo do mar onde, finalmente, conseguiu libertar o seu amigo caranguejo que, depois, ganhou coragem para lhe confessar que o seu verdadeiro nome era "Tibúrcio", coisa que não lhe tinha dito antes por não gostar deste nome que os pais lhe haviam dado.

(Alunos de Apoio Educativo do 5.º ano)

publicado por Emilia Miranda às 7:24 da tarde
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segunda-feira, outubro 24, 2005

Gosto de ti... (3)
 



[imagem in kakauzinha.com.br]


Quando o meu cão nasceu tinha eu seis anos. Eu era pequena e, como todos sabem, não sabia o que fazia.
Decidi que o nome do cão seria Poppi e, ao longo do tempo, tornámo-nos amigos.
Numa manhã a minha mãe mandou-me ir buscar os ovos ao quintal mas, de repente, tropecei numa vassoura que, com o vento, tinha caído e caí. O estrondo foi tão grande!
Cheia de lágrimas vi que o Poppi vinha a caminho e, com carinho, me lambeu as lágrimas.
A minha mãe veio a correr mas já eu estava sorridente e de pé com o meu companheiro, o Poppi.

(Ariana, 6.º ano, Escola E.B. 2, 3 J. Saúl Dias)

publicado por Emilia Miranda às 10:20 da tarde
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sexta-feira, outubro 21, 2005

Se tu visses o que eu vi - 2
 




[imagens in interdinamica.pt e blogger.1photo]

Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar.
Um cão a fazer o comer
e um porco a ladrar.

(Sofia, 3.º ano, EB 1 de Quintãs, Aveiro)

publicado por Emilia Miranda às 5:44 da tarde
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quinta-feira, outubro 20, 2005

Gosto de ti... (2)
 



[imagem in kakauzinha.com.br]


Gosto de ti... família
porque me amas
porque me acolhes
porque me divertes
e, principalmente, porque sem ti nada seria.

(Pedro, 6.º ano, Escola E.B. 2, 3 J. Saúl Dias)

publicado por Emilia Miranda às 8:03 da tarde
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quarta-feira, outubro 19, 2005

Se tu visses o que eu vi - 1
 

Os Golfinhos, a partir de quadras populares, inventaram outras que nos enviaram.
Nós temos um enorme prazer em publicá-las e em receber os Golfinhos de braços abertos considerando-os, desde já, netescritores.



[imagem in interdinamica.pt]

Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar.
Um porco a fazer a cama
e uma galinha a dançar.

(Cristiana, 3.º ano, EB 1 de Quintãs, Aveiro)

publicado por Emilia Miranda às 10:16 da tarde
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terça-feira, outubro 18, 2005

O Inverno
 

Através da Helena, que é professora na Escola da Vidigueira, chegou mais um trabalho da Rosa.


[imagem in www.instituto-camoes.pt]

Neste ano de seca, toda a gente pede chuva, mas eu conheço quatro amigos que não gostam que chova.
Apetece-me contar a história deles.
Os quatro amigos chamavam-se André, João, Tiago e Diogo, e metiam-se em grandes aventuras e malandrices porque tinham muita imaginação.
Um dia em que o céu estava limpo, e ninguém dizia que ia chover, os quatro amigos foram para a escola vestidos à Verão.
Mas o tempo pregou-lhes uma grande rasteira, pois começou a chover com toda a força.
Para não apanharem uma grande molha, lembraram-se de uma aula de História, em que a professora tinha falado sobre os costumes dos Índios.
Um desses costumes era cantarem e dançarem para pedir chuva.
Então, os quatro amigos pensaram que se dava resultado para a chuva vir, também devia dar para ela se ir embora. E começaram a cantar e a dançar:

Olarilolá, olarilolé
Ó chuva pára já
Não me molhes o pé.


A chuva parou.
Ao fim de uma hora, recomeçou a chover. E eles cantaram novamente:

Olarilolá, olarilolé
Ó chuva pára já
Não me molhes o pé.


Então a chuva parou e já não voltou mais.
Quando chegaram a casa, contaram aos pais o que tinha acontecido.
Os pais disseram-lhes que tudo era preciso, e que a chuva fazia muita falta, porque se assim não fosse, os campos secavam e os animais morriam à fome.

(Rosa Lobo - 7º ano, E.B.I. Vidigueira)

publicado por Emilia Miranda às 6:51 da tarde
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segunda-feira, outubro 17, 2005

Leituras
 

A Casa das Bengalas



[imagem in www.nonio.uminho.pt/Netescrit@3]

O livro A Casa das Bengalas é muito interessante pois fala de idosos e de bengalas.
Acho o livro interessante porque nos dá a ideia de como é viver em solidão, sem ninguém connosco.
O livro é de António Mota, um escritor e professor muito importante, pelo menos para mim, porque adoro os livros dele principalmente A Casa das Bengalas.
Quem ler só o principio do livro fica a pensar que não presta mas ler só o principio não chega.
Só vos digo para lerem o livro porque, como já vos disse, é interessante. Vão adorar!

(Sara Patrícia, 7ºF, nº22, Escola Dr. Carlos Pinto Ferreira)

publicado por Emilia Miranda às 5:36 da tarde
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sexta-feira, outubro 14, 2005

Gosto de ti...(1)
 



[imagem in kakauzinha.com.br]

Gosto de ti porque és simpático, amoroso, bonito por dentro e por fora. Porque a tua vida é repleta de alegrias que tu queres que eu partilhe contigo. Também gosto de ti porque és amigo de todos.
(Catarina, Escola E.B. 2, 3 J. Saúl Dias)

publicado por Emilia Miranda às 12:43 da tarde
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quinta-feira, outubro 13, 2005

Se tu visses o que eu vi...
 

A Sandra e a Susana estiveram a ouvir quadras escritas por António Mota e depois quiseram escrever.


[imagem in pipirimosca.com]

Se tu visses o que eu vi,
desatavas a brincar
com uma mosca alegre
e uma abelha a gritar.

Se tu visses o que eu vi,
ficavas com os cabelos em pé.
Uma cadela que cantava
e um fantasma que dançava.

Se tu visses o que eu vi,
até fazias o pino.
Um relógio a falar
e um livro a dar horas.

(6.ºB, Escola E.B. 2,3 Dr. Carlos Pinto Ferreira)

publicado por Emilia Miranda às 11:18 da manhã
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quarta-feira, outubro 12, 2005

Gosto de ti
 



[imagem in www.cartoesnico.com]

Gosto de ti porque sempre em mim confiaste, porque sempre me amaste.
Gosto de ti porque és meu amigo, porque gostas de mim e eu gosto de estar contigo.
Gosto de ti porque sempre me acompanhaste e sempre me ajudaste.
Gosto de ti porque me criaste e sempre em mim acreditaste.
Gosto de ti porque aquilo que fiz te faz feliz.

(Pedro Dias, 6.º ano E.B. 2, 3 Saúl Dias)


publicado por Emilia Miranda às 8:19 da tarde
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terça-feira, outubro 11, 2005

O Sol
 



[imagem in www.sol.fi (adapt)]

O Sol saiu da casa das Nuvens com a Felicidade. Ele ia ao cabeleireiro para mudar de cor.
Quando chegou, viu uma variedade de cores: vermelho, laranja, roxo, azul e muitas outras mais.
Escolheu a cor de cenoura e assim as pessoas passaram a reparar sempre nele, com aquela cor bonita e majestosa.

(Paulo Silva, 6.º ano E.B. 2, 3 Saúl Dias)

publicado por Emilia Miranda às 7:49 da tarde
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segunda-feira, outubro 10, 2005

Ontem, agarrei-me a um fio de vento...
 



[imagem in www.eteo.mondragon.edu]


... e fui conhecê-lo.
Quando cheguei a casa do vento reparei que era tenebrosa e triste. As folhas voavam e as árvores, todas despidas, morriam de frio.
Toquei a campainha e ouvi uma voz muito fria a perguntar-me o que estava eu a fazer. Eu disse-lhe para ser mais amigo da Natureza.
A partir daí o vento ajudou toda a gente a arrumar a palha no celeiro com um sopro, os passarinhos a voarem para mais longe, etc. e, pelas suas acções, toda a gente passou a gostar do vento.

(Paulo Silva, 6.º ano Escola E.B. 2/3 Saúl Dias)


publicado por Emilia Miranda às 11:50 da tarde
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segunda-feira, outubro 03, 2005

Ontem, fiz da Lua uma cadeira de baloiço... (4)
 



[imagem in luagraphics.com]


Ontem fiz da Lua uma cadeira de baloiço e pus-me a baloiçar.
Passado algum tempo adormeci e, quando acordei, estava com muita fome.
A sorte foi que a Lua tinha algumas reservas de comida e eu gastei-as.
Depois lembrei-me que tinha de ir jantar e a Lua levou-me a casa.

(Francisco Cardeal, 6.º ano, E.B.2,3 Saúl Dias)


publicado por Emilia Miranda às 11:17 da tarde
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