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terça-feira, janeiro 31, 2006

Uma colher - uma quadra (11)
 

Estamos quase a terminar a publicação destas quadras e das respectivas imagens. Sabemos que já conhece a tradição mas, se quiser, pode relê-la.



Sinto amizade por ti
Ela é muito especial
Guardo-a dentro de mim
Para ninguém lhe fazer mal.

(Escola EB 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira, Vila do Conde)


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segunda-feira, janeiro 30, 2006

Uma colher - uma quadra (10)
 

Ainda esta tradição.


Senti por ti amizade
E não sei no que vai dar
Vou deixar passar a idade
P'ra contigo namorar.

(Escola EB 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira, Vila do Conde)


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sexta-feira, janeiro 27, 2006

Uma colher - uma quadra (9)
 

Leia, ou releia a tradição das colheres de pau pintadas.


És bonita a toda a hora.
És uma flor perfumada.
No teu olhar vejo a aurora
Duma manhã transformada.

(Escola EB 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira, Vila do Conde)

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quinta-feira, janeiro 26, 2006

Escrita colaborativa
 

Os netescritores da turma D do 5.º ano da Escola EB 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, da Junqueira, Vila do Conde, lançaram este novo desafio.



Andrea, Delfina, Gládis, Marli, já vos enviámos o convite. Participem!

Amigos, se quiserem colaborar, enviem-nos uma mensagem e receberão também um convite. Se preferirem, utilizem a caixa de comentários.


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quarta-feira, janeiro 25, 2006

Uma colher - uma quadra (8)
 

Nós sabemos que já conhece esta tradição mas, se quiser, pode relê-la.


O meu amor conheci
Na Feira dos Namorados
Olhei para ele e sorri
E saímos abraçados!

(Escola EB 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira, Vila do Conde)


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terça-feira, janeiro 24, 2006

Uma colher - uma quadra (7)
 

Esta é a história das colheres de pau pintadas.

O amor é um feitiço
Que ataca o meu coração
Deixa o meu olhar mortiço
E enche-me de paixão.

(Escola EB 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira, Vila do Conde)

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segunda-feira, janeiro 23, 2006

Uma colher - uma quadra (6)
 

Conheça a tradição das colheres de pau pintadas.


Demasiado lindo é o amor
Quando te vejo passar
No coração fica a dor
Por contigo não andar.

(Escola EB 2/3 Junqueira, Vila do Conde)


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quarta-feira, janeiro 18, 2006

Uma colher - uma quadra (6)
 

Conheça a tradição das colheres de pau pintadas dando aqui um "click".



Uma vez um pescador
Uma sereia prendeu
Trouxe-a com todo o amor
Mas sem mar ela morreu.

(Escola EB 2/3 da Junqueira)

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terça-feira, janeiro 17, 2006

Uma colher - uma quadra (5)
 

A tradição das colheres de pau pintadas, pode ser conhecida aqui.


No fundo do mar achei
Paixão outrora perdida.
Tanto por ela esperei!
Meu ser ganhou nova vida.

(Escola EB 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira)

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segunda-feira, janeiro 16, 2006

Uma colher - uma quadra (4)
 

Conheça esta tradição.



Quando eu te conheci
Logo pensei namorar
Senti-me bem preso a ti
Para teus lábios beijar.

(Aluno da Escola EB 2/3 da Junqueira)


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sexta-feira, janeiro 13, 2006

Uma colher - uma quadra (3)
 

Quer conhecer esta tradição? Leia aqui.


Feira Grande de Janeiro,
Vila do Conde festeja,
Procuro o amor primeiro
Para acabar na Igreja.

(Aluno da Escola EB 2,3 da Junqueira)


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quinta-feira, janeiro 12, 2006

Uma colher - uma quadra (2)
 

Se não conhece esta tradição, pode lê-la aqui.



O meu amor não veio.
Onde será que ele está?
Ao encontro do meu desejo,
À feira hoje virá?

(Aluno de 5.º ou 6.º, Escola EB 2,3 da Junqueira, Vila do Conde)


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quarta-feira, janeiro 11, 2006

Uma colher - uma quadra (1)
 



O meu amor não aparece
Na Feira dos Namorados.
Se não o vejo o que acontece:
ficam meus olhos molhados.

(Filipa Daniela, 5.ºE, Escola E.B. 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira, Vila do Conde)


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terça-feira, janeiro 10, 2006

Feira dos Namorados
 

Os pequenotes gostam de manter algumas tradições... e ainda bem! Assim, a partir de amanhã, iniciaremos a publicação de imagens de colheres de pau decoradas e respectivas quadras, alusivas a uma das tradições de Vila do Conde.


Feira Grande de Janeiro, Feira dos Vinte, Feira das Colheres, ou Feira dos Namorados, assim ficou conhecida uma das feiras mais importantes do Norte do País que teve origem no século XVIII.
Realizava-se em Janeiro, no dia 20 e era local de encontro de toda a juventude de Vila do Conde e de outras localidades próximas.
A tradição obrigava a que rapazes e raparigas decorassem uma colher de pau e nela escrevessem uma quadra de amor.
Esta colher servia como tema de brincadeira, tentando os rapazes tirá-la às raparigas, o que provocava correrias e risadas e, por vezes, o início de alguns namoros.
Uma outra maneira de iniciar uma relação de amizade, ou até de futuro compromisso amoroso, consistia em o rapaz oferecer à rapariga que tinha "debaixo de olho", a colher que tinha decorado, e esta aceitá-la.
Desde os anos noventa, e até aos dias de hoje, a Câmara Municipal de Vila do Conde, através das Escolas de Ensino Básico deste concelho, pretende manter esta tradição, promovendo um concurso de colheres de pau.
Os alunos dos 5.º e 6.º anos de escolaridade desta escola têm participado, todos os anos, nesta iniciativa e arrecadado alguns prémios devido à originalidade das quadras que elaboram e à criatividade da decoração das suas colheres de pau.

(José Fernando Magalhães, professor da Escola E.B. 2, 3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira, Vila do Conde)


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segunda-feira, janeiro 09, 2006

O Pequeno Livro do Grande Terramoto
 

Agradecemos ao Professor Rui Tavares e ao Salvador a oferta, às escolas de vários locais do país, deste livro.
Sabemos que o livro é muito difícil para nós mas ele vai ficar na biblioteca da nossa escola para que os professores o possam ler e explicar-nos do que trata.
Nós, os netescritores Lino, Fátima e Marta, agradecemos por nos terem enviado o livro.

(Lino, Fátima e Marta, 4.º ano da Escola E B 1 da Junqueira)

Nós somos pequenos netescritores da escola E.B.1 da Junqueira e queremos agradecer ao Salvador por nos ter dado este livro e ter pedido ao Rui Tavares que o autografasse.
Este livro é muito complicado para a nossa idade, mas os nossos professores podem explicar-nos do que trata.

(Maria André, Nuno, Pedro e Rui, 4.º ano Escola E.B. 1 da Junqueira)

Queríamos agradecer ao escritor do livro e ao Salvador, por ter dado o livro a todos os netescritores.
Nós talvez não possamos ler o seu livro porque ainda não percebemos algumas palavras, mas a nossa professora da netescrita disse-nos que, um dia, iríamos compreendê-lo.

(Tânia, Margarida e Roberto, 4.º ano Escola E.B. 1 da Junqueira)


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quinta-feira, janeiro 05, 2006

O Sol e a Terra
 

Esta é a continuação do desafio proposto pelo Francisco, sugerida pelo André Filipe e o Rafael.

[imagem in oal.ul.pt]
Um dia a Lua convidou Marte para lhe fazer companhia e sugeriu que fossem visitar o seu primo Saturno.
Mal chegaram, ele ofereceu-lhes um chá mas, quando Marte viu as horas, disse à Lua que tinha de se ir embora porque tinha de ir dormir e o sol ia amanhecer e a Terra ia ficar toda iluminada.
No dia seguinte Terra foi visitar Plutão e os dois resolveram ir passear pelo céu pois tinham-lhes dito que ia haver uma chuva de estrelas.
Correram até ao céu mas, quando chegaram, não viram nada porque a chuva já tinha terminado.
Terra regressou a casa muito triste e começou a chorar.
O Sol soube da tristeza da Terra e quis animá-la. Foi fazer-lhe uma visita e convidou-a para um passeio. A Terra aceitou e foram pelo céu fora.
O Sol, o que queria mesmo era pedir namoro à Terra e resolveu aproveitar a ocasião.
A Terra aceitou, marcaram o dia do casamento, casaram e viveram felizes para sempre.

(André Filipe e Rafael, 5.ºD, E.B. 2,3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, Junqueira, Vila do Conde)

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quarta-feira, janeiro 04, 2006

Os Amigos
 

A Paula Sofia e a Catarina sugerem esta continuação para o desafio lançado ontem.

[imagem in ciencia-cultura.com]

Um dia a Lua convidou Marte para lhe fazer companhia e sugeriu que fossem visitar o amigo Saturno.
Mal chegaram, ele ofereceu-lhes um chá mas, quando Marte viu as horas, disse à Lua que tinha de se ir embora porque tinha um encontro marcado com Vénus.
Em casa de Vénus estiveram entretidos a ver estrelas e até viram uma estrela cadente grande e brilhante!
Durante a conversa animada que tiveram, Marte contou a Vénus que os seus amigos eram o Mercúrio, a Terra, o Júpiter, o Saturno, o Urano, o Neptuno e o Plutão.
No dia seguinte Marte e Vénus foram visitar o amigo Júpiter.
- Querem comer alguma coisa? - perguntou Júpiter.
- Sim, pode ser! - responderam os dois.
Então Júpiter serviu bolachas e café e, durante a conversa, lembraram-se de preparar uma festa para o Urano, que fazia anos daí a dias.
Júpiter convidou amigos para a festa e, quando todos chegaram, a festa começou. Havia sumos naturais, bolachas de chocolate, bolos de todas as espécies e muitas outras coisas boas. A meio da festa Urano apagou as velas do seu bolo de aniversário, partiu-o e distribui fatias pelos amigos.
Depois chegou a altura de receber as prendas, abriu-as todas e deixou uma para o fim, pois essa parecia bastante especial, e tinha-lhe sido oferecida por Marte e Vénus.
Quando abriu um belo embrulho cheio de cor e brilho, viu que era uma estrela cadente, uma coisa que ele queria muito ter.

(Paula Sofia e Catarina, 5º ano Escola E. B. 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira)

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terça-feira, janeiro 03, 2006

Desafio
 

O Francisco, tal como muitos dos pequenotes netescritores, gosta de desafiar os amigos para trabalhos colaborativos.
A porta que está ali em baixo aguarda essas colaborações.


[imagem in astrored.net]

Um dia a Lua convidou Marte para lhe fazer companhia e sugeriu que fossem visitar o seu primo Saturno.
Mal chegaram, ele ofereceu-lhes um chá mas, quando Marte viu as horas, disse à Lua que tinha de se ir embora porque...

(Francisco, 6.º ano, Escola E.B. 2/3 Saúl Dias)


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segunda-feira, janeiro 02, 2006

Regresso
 

[imagem in collectionscanada.ca]

Hoje os netescritores mais pequenotes não tiveram tempo de escrever um texto para ser publicado.
Estiveram bastante atarefados a retribuir visitas a amigos.
Em noventa minutos tiveram de ir ao Brasil fazer duas visitas e voltar rapidamente a Portugal para retribuir três outras.

Mas ficaram muito contentes pois conseguiram dar uma palavrinha à Lais, à Gládis, ao Eduardo, à Sofia e à Thita.

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