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Uns dias antes disso acontecer, houve a morte de um soldado, na cocheira. Foi o ministro que encontrou o corpo e foi contar, de imediato, ao rei, o que se tinha passado.
O rei chamou um feiticeiro para encontrar o culpado da morte do soldado. As culpas foram todas postas para cima do ministro. E foi assim que foi despedido.
O ministro contou isto à mulher e à filha, que era esperta e teve uma ideia genial.
Correu para o castelo e, com o material necessário, investigou a cocheira e encontrou, além das impressões digitais do seu pai, mais uma, a do tratador de cavalos do rei.
A menina foi chamar o pai, o rei e o tratador e, por fim, o rei viu que afinal o ministro estava inocente.
O rei admirou a esperteza da menina e deu o perdão ao ministro, dizendo que voltava a ter confiança nele, porque um homem com uma filha tão esperta era pessoa de grandes capacidades.
E, assim, a esperteza da filha salvou a vida do pai.

(E.B. 2/3 de Rates, Ricardo Barbosa, 6º C, aluno da profª Tânia Lazera)
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