segunda-feira, dezembro 26, 2005
Natal
O José Fanha é um grande amigo dos pequenotes netescritores. Já estiveram todos juntos, em Braga, e agora receberam esta mensagem, que lhe querem agradecer partilhando-a com todos os amigos.
Queridíssimos amigos,
Nestas alturas vêm-nos à memória aqueles de quem não estamos tão frequentemente próximo como desejaríamos. São amigos por quem sentimos muita ternura e a quem (tantas vezes) vamos adiando o momento de lhes fazer chegar o rosto dessa ternura.
O Natal encosta-nos à parede. Não nos dá hipótese. Fazes favor mandas o cartãozinho?! Pelo menos o e-mail! O SMS, vá lá...
Muitas vezes, num cartão cheio de bolinhas brilhantes, banalizamos a mensagem que no fundo quereria ser muito mais do que isso.
Pesei cada palavra para vos dar um momento de verdade e de ternura. Um momento fora do tempo real. Um momento do coração.
Desejo a todos vós, a todos nós, que a vida amanhã, para o ano, para o século que vem, se torne numa coisa meis decente e que o mundo se pareça com uma casa mais habitável onde a solidariedade, a tolerância e a paz tenham mais hipóteses de respirar.
Desejo-vos a todos um Natal cheio de amor, delicadeza e poesia.
José Fanha
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Queridíssimos amigos,
Nestas alturas vêm-nos à memória aqueles de quem não estamos tão frequentemente próximo como desejaríamos. São amigos por quem sentimos muita ternura e a quem (tantas vezes) vamos adiando o momento de lhes fazer chegar o rosto dessa ternura.
O Natal encosta-nos à parede. Não nos dá hipótese. Fazes favor mandas o cartãozinho?! Pelo menos o e-mail! O SMS, vá lá...
Muitas vezes, num cartão cheio de bolinhas brilhantes, banalizamos a mensagem que no fundo quereria ser muito mais do que isso.
Pesei cada palavra para vos dar um momento de verdade e de ternura. Um momento fora do tempo real. Um momento do coração.
Desejo a todos vós, a todos nós, que a vida amanhã, para o ano, para o século que vem, se torne numa coisa meis decente e que o mundo se pareça com uma casa mais habitável onde a solidariedade, a tolerância e a paz tenham mais hipóteses de respirar.
Desejo-vos a todos um Natal cheio de amor, delicadeza e poesia.
José Fanha
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