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terça-feira, novembro 29, 2005

Sabrina e o seu pente mágico
 

O António, o Bernardo e a Teresa, da Escola da Vidiguiera, responderam ao desafio da professora Ana Paula Graça, que consistia na produção de um texto que apresentasse as características e sequências do conto tradicional.
Publicamos hoje a primeira parte desse conto e amanhã daremos conta do final.

[imagem in www2.uol.com.br]


Havia uma rapariga triste e solitária que vivia presa na torre de um castelo...
Era a rapariga mais bela da cidade; os seus olhos eram da cor do mar, os seus cabelos, tanto ou mais brilhavam como o sol.
Cada manhã, todos os dias à mesma hora, punha-se à janela enquanto penteava os seus lindos cabelos e via sempre a sua imagem solitária reflectida no mar.
Num dia de muito calor, enquanto penteava os seus cabelos, Sabrina carregou num botão do seu pente, e logo apareceu uma sombra de um mágico que lhe concedeu um desejo.
Como Sabrina era uma rapariga triste e solitária, não hesitou e logo pediu ao mágico um príncipe que a acompanhasse naquela solidão.
O mágico satisfez, de imediato, o seu desejo, pois logo apareceu ao longe um enorme barco. Nele se encontrava o seu amado príncipe, moreno de olhos verdes, como sempre tinha sonhado.
Contudo, um entrave se colocava. Sabrina tinha que arranjar maneira de sair daquele castelo, o maior da Europa, com portas grossas trancadas e altos tectos em forma de arco.
Lembrou-se então, de atar lençóis e tentar descer daquela torre (o que parecia impossível). Mas Sabrina não desistiu e, no momento da descida, escorregou numa pedra, caiu e, de repente, viu-se a flutuar num tapete voador que a conduziu ao barco do seu príncipe.
No momento do primeiro beijo, Pedro, o seu amado...

(António Mira, Bernardo Espadeiro, Teresa Guerreiro, Escola E.B.I. da Vidiguiera - 8º ano)


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