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quinta-feira, fevereiro 10, 2005

Tragédia na Ásia - 2
 

Ainda sobre o maremoto ocorrido em Dezembro passado, e para que a solidariedade "não adormeça", o Rui, também da Escola E.B. 2/3 da Vidigueira, enviou este trabalho.


[imagem in emd.wa.gov ]

A Ásia é o continente maior que há no mundo, sendo o seu clima variado; há regiões em que os Invernos são rigorosos e há outras em que o clima é temperado e tropical. Este Continente é, ainda, aquele que possui mais habitantes.
Devido a esse clima tropical, a Ásia é visitada por milhões de turistas, todos os anos, que procuram belas praias, destinos paradisíacos com o objectivo de descansar. Entre estes turistas, encontram-se muitos portugueses que procuram praias muito diferentes daquelas que há no nosso país, isto é, com areias mais brancas e águas mais quentes.
No entanto, este ano, as férias na Ásia tornaram-se um pesadelo para milhares de pessoas. O maremoto, tsunami, fez cerca de cento e trinta mil mortos e milhares de feridos, deixando, ainda, várias famílias separadas pela catástrofe e na miséria.
O Tsunami, de acordo com alguns especialistas, foi previsto mas não se sabendo ao certo a hora e o dia em que iria acontecer. Contudo, este acontecimento foi omitido à população em geral. Em causa, estavam os interesses políticos e económicos, pelo que a população e os turistas, os quais são uma das especiais fontes de rendimentos, não foram informados.
Face a uma tragédia destas proporções é muito difícil reconstruir a vida de muitas pessoas que ficaram sem casa, sem família e sem trabalho. Para as ajudar, é preciso a contribuição do mundo inteiro.
O apoio que poderá ser dado a estas pessoas será através de pessoal especializado, como médicos, enfermeiros, bombeiros e polícia para tentar curar e encontrar ainda as restantes. Também podemos ajudar fornecendo medicamentos e alimentos para os sobreviventes.
Em Portugal existem campanhas com o objectivo de angariar fundos e, na minha opinião, todos os portugueses deveriam contribuir, não só com dinheiro, mas também com alimentos que poderiam deixar nos supermercados ou hipermercados e, ainda, com roupas que já não usam e que, por vezes, deitam fora.

(Rui Conqueiro, 7ºC)

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