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terça-feira, dezembro 14, 2004

O Pai Natal
 

Hoje foi dia de estar com os netescritores da Escola E. B. 2, 3 Júlio Saúl Dias.
Todos fizeram qualquer coisa: realizaram alguns desafios, continuaram a escrita colaborativa, participaram no fórum e escreveram textos. Este é da autoria da Lídia.



[imagem in executivosenegocios.com.br ]

Era uma noite de Natal muito fria.
As janelas estavam embaciadas com o vapor de água e o Pai Natal estava a ficar muito triste e impaciente porque as prendas ainda não estavam embrulhadas para os duendes as levarem para o trenó.
- Já estou farto de esperar. - disse aos duendes.
E os duendes responderam:
- Está bem Pai Natal, nós vamos trabalhar mais rapidamente.
O Pai Natal ficou mais descansado, mas não parava de pensar que daí a quinze minutos tinha de ir para o trenó para levar as prendas aos meninos.
Passado um bocadinho os duendes gritaram:
- Acabámos de embrulhar as prendas!
- Ainda bem! Já posso as levar para o trenó e depois entregá-las nas casas dos meninos. - exclamou o Pai Natal muito contente.
Os duendes pegaram nas prendas, levaram-nas para o trenó, o Pai Natal olhou para o relógio e viu que só faltavam dois minutos para a meia-noite. Muito aflito, entrou no trenó e voou em direcção à cidade.
Era meia-noite! O Pai Natal começou a deixar cair as prendas pelas chaminés! Cinco minutos depois da meia-noite tudo estava entregue!
De manhã, quando os meninos foram abrir as suas prendas, ficaram muito espantados com o que viram!
Numa primeira caixa, que era pequenina e estreita, estava uma mini espingarda que disparava beijinhos.
Numa segunda, grande e em forma de coração, havia bomba com recheio de chocolate e licor de amêndoa.
Os meninos ficaram maravilhados com estas prendas pois nunca tinham imaginado que era possível transformar brinquedos violentos e agressivos em coisas bonitas e doces!

(Lídia, 6.ºF)

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