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quarta-feira, julho 21, 2004

Mais um episódio...
 



[ in penta.ufrgs.br ]

As Amazonas (Parte III)

- Daí, já sei o sítio onde esse nativo mora! - exclamou satisfeito o Mig.
- E daí? - perguntou novamente a Rute.
- Daí que vais fazer as malas e deixas o resto por minha conta - gritou, furiosa, a Carina - eu arranjo o transporte (espero eu?!), vou falar com o meu pai agora mesmo, vou já ao hospital e aproveito para dar um beijo à minha mãe.
Foram todos para casa e, durante uma semana, insistiram com os seus pais para que os deixassem ir a Longeabrava em viagem de férias. Partiram e após longas horas, lá conseguiram chegar à vila.
Passaram por várias ruas sem encontrarem ninguém. Finalmente avistaram um homem a quem perguntaram se conhecia o Zé K. Brava.
- Mora na última casa desta rua, a amarela! - respondeu ele.
Isabel questionou Carina:
- E quem é o Zé K. Brava?
- É o nativo que viu a Amazona.
Pouco depois, já cansados pois tinham andado várias horas... de avião e a pé, lá chegaram a casa do nativo e, após um conversa, Zé K. Brava levou-os ao local onde tinha visto a Amazona.
À noitinha, enquanto dormiam profundamente numa tenda, foram vistos por uma mulher. Esta, ao constatar não haver entre eles meninas bebés e pensando que a sua rainha pudesse ficar desapontada, afastou-se... no entanto uma cobra tinha provocado no seu cavalo algum nervosismo, o que fez com que os amigos acordassem e vissem a Amazona a desaparecer, ao longe. Levantaram-se e seguiram os rastos deixados pelo cavalo mas estes, entretanto, desapareceram.
O André, exausto, sentou-se numa pedra e, por entre os arbustos, viu abrir-se uma passagem secreta. Entraram e seguiram uma luz. De repente, atrás deles, a porta fechou-se.
( Nuno Filipe, 9.ºB, E.B. 2/3 J. Saúl Dias)

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