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sexta-feira, junho 18, 2004

Um Aventura Alucinante
 

Esta história do Fábio merece ser lida.
Hoje publicamos a primeira parte, amanhã a segunda e última.
No fim digam se valeu ou não a pena!


[imagem in poesiasdecliciapavan.net]

Quando saía de casa às oito horas em ponto, a caminho da escola, passava por uma casa velha onde moravam dois lindos gatinhos que agora já são meus amigos.
Ao gatinho mais novo dei o nome de Fofinho. Ele é castanho e pequenino. É muito lindo e fofo. É um gatinho muito brincalhão. Tem uma cabeça grande e redonda como uma bola de futebol. Tem os olhos azuis como o mar.
Ao outro gatinho dei o nome de Farrusco. Tem o pêlo negro como a noite sem luar e os seus olhos são verdes como uma ervilha.
Todos os dias eu brincava com os meus gatos e repartia com eles o resto do meu pequeno-almoço.
No dia dezanove de Dezembro aconteceu uma coisa muito estranha. Os gatinhos desapareceram. Chamei pelo Farrusco e pelo Fofinho, mas nada de aparecerem. Decidi entrar com todo o cuidado naquela casa muito velha.
Cheguei ao meio da casa e ouvi um piano com um som sinistro, mas continuei. Mais à frente vi um alçapão com mil cabaças fardadas. Era de lá que vinha o som sinistro do piano.
Abri o alçapão e espreitei cheio de curiosidade. Lá estava um homem velho, que mais parecia o Abominável Homem das Neves, a tocar num piano cheio de teias de aranha. Na outra ponta dois gatinhos, muito assustados, começaram a miar. Eram eles os meus amigos desaparecidos: Farrusco e Fofinho.
Fiquei tão aflito que, sem querer, deixei o alçapão cair. Pum!... Fez um som tremendo e assustador. Tudo tremeu!
( Fábio, 5.E, E.B. 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira)

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