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terça-feira, maio 04, 2004

A minha ida ao "Dragão"
 




[imagem in terravista.pt]


No dia 19 de Abril recebi um convite inesperado da professora de Língua Portuguesa, porque eu sou bom aluno a esta disciplina e sou também netescritor, para ir ver o jogo do F. C. Porto contra o Deportivo da Coruña ao Estádio do Dragão.
Fiquei muito contente mas, o que me deixou ainda mais contente, foi a possibilidade de acompanhar um jogador de uma das equipas!
Eu nem pensei duas vezes! Aceitei de imediato, mas o meu encarregado de educação tinha que assinar uma autorização para eu poder ir.
Nesse mesmo dia perguntei à minha mãe e ela autorizou.
Os dias iam passando e a ansiedade ia aumentando!
Finalmente chegou o grande dia! Eu não pensava em mais nada a não ser no jogo! Os meus colegas incentivavam-me, o que me deixava ainda mais ansioso.
A hora de partirmos, eu e mais onze meninas e dez meninos, chegou!
Entrámos no autocarro que nos aguardava e as professoras deram-nos uma
camisola, um boné e um saco com um lanche que tinham sido oferecidos pelo
Banco Português de Investimento.
Na viagem entoámos hinos do F.C. Porto.
Quando chegámos ao estádio estavam lá milhares e milhares de adeptos das duas equipas, mais do F. C. Porto porque jogava em casa. Esses adeptos esperavam a chegada das suas equipas.
Saímos do autocarro, os professores deram-nos os nossos lanches e fomos para os balneários trocar de roupa.
Uma das coisas que também me impressionou foi o modo como nos acompanharam. A organização e a segurança.
Quando acabámos de trocar de roupa recebemos indicações de uma senhora da organização. Depois fomos para a entrada do relvado esperar que os jogadores viessem para nos dar a mão e irmos para o relvado.
Chegou o momento!... quando pisei o relvado tive uma sensação espectacular.
No final do hino da Liga dos Campeões dirigimo-nos para os nossos balneários trocar de roupa para depois irmos para a bancada.
O jogo já decorria quando chegámos às bancadas. Os minutos iam passando e não havia maneira do Porto marcar até que... imaginem... o Maniche atirou à barra... toda a gente se levantou e gritou: "Goooooooo...!" Mas a maldita da bola não entrou!
O jogo acabou e o Porto empatou.
Saímos do estádio, sempre acompanhados pelos famosos "stewards", entrámos no autocarro e, num ápice, chegámos à escola onde os nossos pais nos aguardavam.
(José Eduardo, netescritor do 6.ºD da Escola E.B. 2, 3 Dr. Carlos Pinto Ferreira)

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