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O meu herói é o Fery.
O Fery é meu familiar, porque está casado com uma prima da minha mãe. Nasceu no Irão e tem dois filhos. O Fery, a mulher e os filhos estão a viver em Portugal.
Eu acho o Fery um herói, porque ele é muito paciente comigo e acreditem, não é nada fácil aturar-me!
Para ele, foi muito difícil aprender a falar português e sente muitas saudades da sua família que está no Irão.
Se estivéssemos no seu lugar, não sei se aguentaríamos tudo o que ele passou. Ele sim, é um verdadeiro herói.

Um herói não é herói só porque salva pessoas, mas sim porque tem coragem de enfrentar os seus próprios medos.
Pessoas como o Fery merecem uma salva de palmas!
(Escola E. B. 2/3 de Rates, Clara, número 3, 6ºE)

Era uma vez um menino, o João, que gostava muito de futebol. Ele era brasileiro e queria ser um bom jogador como o Ronaldinho Gaúcho, o seu jogador preferido.
Como a mãe não o deixava ir para o clube do bairro, treinava, todos os dias, no terraço da sua casa.
Certo dia, veio, a sua casa, um representante de um clube, para entregar os bilhetes que a mãe do João tinha ganho num sorteio.
O senhor, enquanto falava com a mãe de João, reparou que ele jogava melhor do que os outros jogadores do clube. Chamou-o e a mãe ficou baralhada. O que quereria ele do João?
- Sr.ª dona Joaquina, será que poderia deixar vir o João jogar para o nosso clube? Isto só se ele quiser, é claro! Olhe que eu pago-lhe bem! - afirmou o representante.
A mãe do João, como era pobre, aceitou, dizendo:
- Sim, deixo, não é João?
- É sim, claro, claro! - respondeu, alegremente.
Passados alguns anos, quando já era jovem, foi jogar para a equipa do Ronaldinho e tornou-se um dos melhores jogadores do Brasil.
(Nelson, 6.ºC, E. B. 2/3 de Rates)

Os meus heróis são os bombeiros porque trabalham muito, às vezes, de noite e de dia sem descanso.

A vida de bombeiro é muito complicada e arriscada porque apagam fogos devastadores das florestas, que têm pinheiros mais altos do que prédios de dois andares.

Os bombeiros também ajudam as pessoas que sofrem acidentes nas estradas e transportam-nas para as clínicas e hospitais.

Há muitas corporações de bombeiros voluntários que arriscam as suas próprias vidas para salvar as vidas dos outros.

Os bombeiros por vezes são enganados por pessoas que lhes ligam e dizem que "há fogo!" num determinado sítio e eles deixam as suas famílias para cumprirem a sua missão. Alguns morrem nos fogos ou nos acidentes de carro, e ninguém lhes liga.

Para mim, os bombeiros são verdadeiros heróis porque fazem de tudo para a nossa segurança.

Era uma vez uma vaca, a Mimi. Ela morava na quinta do senhor Cogumelo.

Essa vaca era bela, nova e gordinha como uma bonequinha das lojas. Como era bonita, havia muitos pretendentes para casar com ela.

Certo dia, chegou à quinta um boi com muito charme, semelhante a um modelo fotográfico. Era magrinho e baixinho.

Mimi, logo que o viu, achou-o muito bonito. Era mais bonito que todos os outros animais. Nesse mesmo dia, quando os empregados iam fazer a ordenha aos animais, eles apaixonaram-se. De noite, quando já todos os animais estavam a dormir, ressonando muito alto, Mimi e o bode José começaram a namorar.

Dois dias depois, ajudados pelo senhor Cogumelo, marcaram o casamento e escolheram o dia do aniversário da vaca.

Chegou o dia do casamento! O noivo ia com as pestanas alisadas e com o rabo levantado. A noiva ia com uma flor na boca e muito limpinha. Casaram-se e, pela ordem que o senhor Cogumelo deixou, ficaram donos da quinta.
(Nelson, 6.ºC, E. B. 2/3 de Rates)

Para estes dias sem escola… algumas histórias e curiosidades, guloseimas e 1001 actividades, podem ser encontradas aqui.

Com um enorme pedido de desculpa à Ana e ao Miguel, pelo atraso na publicação deste texto...Era uma vez uma sereia chamada Kika. Ela vivia numa gruta do mar e tinha uma amiga chamada Lu Lu. As duas tinham muito medo de um tubarão muito mau.
Um dia estavam a nadar muito descansadas, o tubarão apareceu e disse-lhes que a mãe da Kika estava prisioneira numa gruta escura. Disse-lhes a morada mas, para além disso, que tinham de enfrentar um grande monstro e elas, corajosas, quiseram ir.
Quando chegaram ao local, começaram a tremer e viram uma sombra enorme, mas era só um polvo que elas, por acaso, até conheciam. Desataram a rir mas, mesmo assim, ficaram confusas. O que é que aquele polvo, que até tem medo de um pequeno peixinho, fazia ali?
Ele disse que o tubarão o obrigava a fazer de assustador, mas que falhava sempre, e de propósito.
O tubarão foi pescado, e a Kika e a Lu Lu viveram felizes e alegres.
(Ana Pinto, 4ºB, Colégio Santa Teresa de Jesus)