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segunda-feira, janeiro 31, 2005

Bolos deliciosos
 

Será que os nossos amigos gostariam de provar estes bolos????



[imagem in biblioteca.redescolar.ilce.edu.mx ]

Era o dia 31 de Outubro, um dia chuvoso de Halloween.
Numa serra havia uma casa assombrada onde vivia a Sr.ª Bruxa Gorducha, o seu marido o Sr. Bruxo Magricelas e os seus doze filhos: seis muito gordinhos e outros seis magríssimos.
Como estava mau tempo resolveram fazer bolos de aranhas, de mosquitos, de moscas, de abelhas, de borboletas, de escaravelhos, de escorpiões e de pulgas.
Os doces ficaram deliciosos e resolveram convidar todos o bruxos seus familiares para jantar em sua casa no entanto, os bruxos gordinhos, que eram muito lambareiros, atacaram os bolos todos tendo apenas deixado ficar o bolo das pulgas, por ser aquele de que gostavam menos.
Quando toda a família se preparava para comer o bolo das pulgas, estas, que não estavam bem mortas, começaram a saltar do bolo e a atacar toda a família e convidados. O que lhes valeu foi aparecerem uns sapos que comeram as pulgas todas!
A Sr.ª Bruxa Gorducha viu-se então obrigada a ir à floresta procurar outros insectos para fazer mais bolos e, de castigo, pôs os filhos gorduchos a preparar os bolos, proibindo-os de os comer.
Mais tarde só os filhos magríssimos, o marido magricelas e os convidados é que puderam deliciar-se com bolos tão saborosos.
Todos comeram e choraram por mais.
E assim se passou um Halloween saborosíssimo.

(Lídia, 6.º ano, E.B. 2/3 Júlio Saúl Dias)

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quinta-feira, janeiro 27, 2005

Se eu fosse...
 

... uma flor, escrevem estes pequenotes de oito anos...



[imagem in sociais.ufpr.br]

Se eu fosse uma flor seria bonita e muito sorridente.
Queria ser uma rosa.
Gostava de ser muito bem tratada e de ser muito grande.
Gostaria de ser regada e limpa.
E, quando fosse grande, gostaria de ter muitas cores floridas.
Queria viver num jardim limpo e bonito.
Queria ter uma raiz muito boa para não morrer.

(Catarina e André, 3.º ano Escola E.B.1 da Junqueira)

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terça-feira, janeiro 25, 2005

Palavras Ilustradas com Alice Vieira
 



As nossas Palavras Ilustradas continuam no Museu Nogueira da Silva, em Braga.
Alguns netescritores estiveram com a escritora Alice Vieira.
Ouviram a autora ler e contar algumas histórias dos seus livros, ao mesmo tempo que o José Miranda e o Luís Leite as ilustravam com desenhos e música.
Depois disto todos os meninos e meninas conversaram com a autora, desenharam, pintaram e escreveram.
Brevemente teremos uma "reportagem" ali do lado esquerdo em "Os nossos encontros" mas, se até lá quiserem ler o que o Alexandre Praça escreveu sobre o assunto, têm de procurar o jornal Público de hoje, dia 25, e procurar a última página do Local Porto.


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domingo, janeiro 23, 2005

Se eu fosse...
 

As pequenotas Cláudia e Vanessa dizem o que fariam se fossem uma gota de água.


[imagem in sotaodaines.chrome.pt ]

Se eu fosse uma gota de água dava de beber às flores.
Dava de beber aos animais e os rios ficavam mais cheios para dar de beber às plantas.
Os animais podiam tomar banho com a minha água para ficarem limpos e frescos.
Molhava os terrenos e os telhados das casas.
As minhas gotas não têm cor nem cheiro e só caem quando está tempo mau.
Quando eu caio o céu fica cinzento e às vezes dá trovoada.

(Vanessa e Cláudia, 3.º ano, E.B. 1 Junqueira)

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Estudar ou brincar?
 

A Rosana, uma das nossas netescritoras, colocou esta pergunta e sugeriu uma resposta.

[imagem in pucsp.br ]

Era uma vez um menino chamado Tiago que tinha 8 anos e frequentava o 3.º ano de uma escola de Vila do Conde onde tinha muitos amigos, quer raparigas quer rapazes. Todos eram brincalhões e, quando estes o convidavam para brincar, ele pensava para si mesmo: "Estudo... ou... brinco?? O que faço??"
Estava cheio de dúvidas e decidiu ir tirá-las com o seu melhor amigo, o seu vizinho Sr. Carlos.
Dirigiu-se à sua casa mas ele não estava. Estava apenas a sua mulher, a Sr.ª Aurora.
Tiago não sabia o que fazer, até que decidiu falar com a Sr.ª Aurora que lhe deu alguns conselhos, os mesmos que teria aprendido com o Sr. Carlos: dividir o tempo em tarefas.
Tiago adorou o conselho da Sr.ª Aurora e assim arranjou tempo para estudar e para brincar com os seus amigos.

(Rosana, E. B. 2, 3 Saúl Dias)

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sexta-feira, janeiro 21, 2005

Se eu fosse...
 

Estes pequenotes dizem-nos que se fossem agricultores...


[imagem in infantilweb.com ]

Se eu fosse agricultor gostava de andar de tractor, cultivar a terra.
Gostava de ter um grande terreno para cultivar plantas e para pastar o gado.
Eu gostava de, no Outono, ter muitos castanheiros no meu terreno.
Eu gostava de ter no meu terreno uma videira para dar uvas e das uvas fazer o vinho.
Eu gostava de ter uma macieira, duas pereiras, três laranjeiras, quatro amendoeiras, cinco oliveiras e seis tangerineiras.
Gostava de mexer na terra com o tractor com pá escavadora e outros instrumentos agrícolas.

(Bruno Miguel, Victor e Joana, Escola E.B.1. da Junqueira)

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quinta-feira, janeiro 20, 2005

Se eu fosse...
 

As pequenotas Cristiana e Vanessa, também alunas do 3.º ano, gostariam de ser uma nuvem!

[imagem in lunaeamigos.com.br ]

Se eu fosse uma nuvem...
seria muito fofa e branquinha.
Deitaria gotinhas de água para as plantas e para as árvores.
As nuvens vão buscar água aos lagos, aos rios, aos mares.
As nuvens andam de um lado para o outro, no céu.
As nuvens são bonitas.
Eu gosto das nuvens porque elas são bonitas e fofinhas.

(Cristiana e Vanessa, 3.º ano E.B. 1 Junqueira)

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quarta-feira, janeiro 19, 2005

Se eu fosse...
 

Estes pequenotes disseram que se fossem um pássaro...



[imagem in malhatlantica.pt ]


Se eu fosse um pássaro, seria um papagaio porque o papagaio é um animal muito colorido.
Poderia falar para as pessoas e viver em países tropicais como o Brasil, a Ásia, a Tailândia.
Gostaria de viver livre e não estar preso numa gaiola. (Há muitas pessoas que compram papagaios por vaidade, para mostrar aos outros que têm um animal exótico).
Como eu viveria livre comeria a comida que apanhava nas árvores, beberia águas dos rios e dos mares e todas as manhãs veria o sol a brilhar como ouro.

(Joana Curval e Ana Clara, 3.º ano, E .B 1 Junqueira)

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segunda-feira, janeiro 17, 2005

Novos amigos
 

Um grupo de "netescritores" da Noruega enviou esta mensagem...

[imagem in power.forest.net ]

Hei!
På Lunby skole har vi besøk av 5 forskjellige lærere fra Portugal,Estonia, Italia, Irland og Tyrkia.
Om skolen våres: På skolen vår er det ca. 80 elever.
I klassen vår, 7.Klassen vår er det 10 elever.
Vi er 12 år, noen av oss blir snart 13 år.
Vi er 2 jenter og 8gutter.
I klassen har vi fag som: Kristendom, Matte, Engelsk, Samfunnsfag, Natur & Miljø, Norsk, Gym,Elevbedrift, Kunst & Håndverk, Musikk, Data.
Skolen begynner kl. 9.00.
På mandag slutter vi 12.55, på tirsdag sluttervi 13.40, på onsdag, torsdag og fredag slutter vi 14.40.
På onsdager har vi elevbedrift de 3 siste timene: Da lager vi sukkertøy, som vi selger for 25 kr.
Noen ganger har vi kantine.
Som vi lager f.eks: Pizza, Kaker, pølser oglignende, det selger vi til de andre elevene på skolen pengene går til en skole tur som vi skal kose oss og ha det gøy.
Ute på skolen på sommeren så Spiller vi fotball, håndball, basketball, stikkball, dødball, husker, sklir, leke i skogen.
På vinteren gjør står på skøyter, går på ski, spiller is hockey, står påsnowboard, aker på matter.

Para que nos seja possível compreender o que nos dizem, enviaram também esta tradução :

Hello!
In Lunby Skole we have a visit of teachers from Portugal, Estonia, Italy, Ireland and Turkey.
About our school: In our school we are about 80 pupils.
In our class we are 10 pupils.
We are 12 years old, some will be soon 13 years old.
We are 2 girls and 8 boys.
In our class we have 11 subjects like: Christianity, maths, English, social studies, nature and environment, Norwegian, PE, cooking lesson, art and handy craft, music, information lessons.
The school starts at 9.00.
On Monday we finish at 12.55, and on Tuesday we finish at 13.40, Wednesday, Thursday and Friday we finish at 14.40.
On Wednesday we have 3 lessons pupil project: we make sweets and food to sell to other pupils in the school, the price of the sweet is 25 Kr.
Sometimes we also have canteen.
We are making pizza, cakes, sausages, etc for selling and then the money goes to a school trip, there we shall have fun.
Outside the school in the summertime we play football, handball,basketball, punchbowl, play in the wood.
In wintertime we go skiing, go skating , playing hockey, snowboarding, sledging.
(Um grupo de alunos de 7. ano da Lunby Skole)


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Brinquedos magníficos
 

Este é o final para a história do Gustavo, proposto pela Patrícia da Escola Frei António das Chagas, da Vidigueira.
[imagem in parquesdesintra.pt ]

Todos os dias, quando eu ia para a cama, os brinquedos ganhavam vida. Eu ouvia sempre uns barulhos esquisitos, mas a minha mãe dizia que era imaginação minha.Uma noite decidi ficar acordado. Vi coisas magníficas! Os meus carros de colecção a andarem a alta velocidade, os Power Rangers a lutarem contra um enorme dinossauro, os meus cadernos todos vaidosos por estarem muito bem organizados, as Tartarugas Ninja a fazerem grandes acrobacias no ar, os meus tropas a correrem de um lado para o outro, mas... num segundo... ficaram todos imóveis pois a minha mãe estava a aproximar-se do quarto.Entrou, acendeu a luz e viu tudo como se nada tivesse acontecido. Quando apagou a luz os brinquedos saíram do meu quarto e foram para a rua.Eu quis persegui-los pois estava a ser uma noite fantástica! Só houve um pequenino problema: o cão da vizinha estava solto e, como ele não gostava muito de brinquedos, decidiu acabar com eles. Alguém rapidamente ligou para a polícia que veio em cinco segundos e que, com a sirene, assustou o cão.Com a confusão que se deu nessa noite a caneta azul perdeu-se... a melhor amiga do caderno é a caneta.
- A caneta perdeu-se, e a culpa foi toda tua! - disse o caderno muito zangado.
- A culpa não foi só minha. - defendeu-se o carro polícia.
- Então quem é o outro culpado? - perguntou o caderno já todo irritado.
- O cão da vizinha também teve culpa, pois foi ele que nos atacou - respondeu o carro polícia.
Pararam de gritar por uns instantes, pois gritar não os levava a lado nenhum.
Então pensaram ir ter com os outros brinquedos e pedir-lhes ajuda para procurar a caneta.
Os outros brinquedos concordaram de imediato .O mais ansioso era o caderno , pois julgava que tinha perdido, de vez, a sua grande amiga.
Começaram a procurar pelo jardim, na rua, à volta da casa, e não encontraram a caneta.
O caderno lembrou-se que talvez a caneta tivesse ficado no quarto.
Foram logo subir as escadas até ao quarto e aí viram a caneta escondida atrás da porta, toda encolhida com medo do escuro.
Ficaram muito contentes (em especial o caderno) porque agora já podia ter histórias novas, ajudado pela sua melhor amiga.
(Gustavo e Patrícia)

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sexta-feira, janeiro 14, 2005

Brinquedos magníficos
 

A história do Gustavo teve dois finais diferentes.
Hoje publicamos o primeiro, que foi proposto pelo nosso amigo Eduardo do Bloguices.

Amanhã publicaremos o segundo.


[imagem in parquesdesintra.pt ]
Todos os dias, quando eu ia para a cama, os brinquedos ganhavam vida. Eu ouvia sempre uns barulhos esquisitos, mas a minha mãe dizia que era imaginação minha.
Uma noite decidi ficar acordado. Vi coisas magníficas! Os meus carros de colecção a andarem a alta velocidade, os Power Rangers a lutarem contra um enorme dinossauro, os meus cadernos todos vaidosos por estarem muito bem organizados, as Tartarugas Ninja a fazerem grandes acrobacias no ar, os meus tropas a correrem de um lado para o outro, mas... num segundo... ficaram todos imóveis pois a minha mãe estava a aproximar-se do quarto.
Entrou, acendeu a luz e viu tudo como se nada tivesse acontecido. Quando apagou a luz os brinquedos saíram do meu quarto e foram para a rua.
Eu quis persegui-los pois estava a ser uma noite fantástica! Só houve um pequenino problema: o cão da vizinha estava solto e, como ele não gostava muito de brinquedos, decidiu acabar com eles. Alguém rapidamente ligou para a polícia que veio em cinco segundos e que, com a sirene, assustou o cão.
Com a confusão que se deu nessa noite a caneta azul perdeu-se... a melhor amiga do caderno é a caneta.
- A caneta perdeu-se, e a culpa foi toda tua! - disse o caderno muito zangado.
- A culpa não foi só minha. - defendeu-se o carro polícia.
No dia seguinte voltei a ficar acordado. Mas desta vez com a preocupação de encontrar a caneta que se tinha perdido. Quando recomeçaram os barulhos esquisitos as Tartarugas Ninja apareceram com uma bela surpresa. Tinham levado a caneta para lugar seguro na confusão que o cão e a sirene do carro da Polícia originaram na noite anterior. Fiquei muito contente de a recuperar e a partir de hoje tenho-a sempre agarrada ao caderno pela tampinha que ela tem, para nunca mais se perder.
(Gustavo e Eduardo)

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domingo, janeiro 09, 2005

Quero um Mundo melhor!
 

O Francisco falou do mundo em que vive e não está muito animado!

[imagem in stoamaro.com.br ]

2005 já chegou e nós continuamos sem nenhuma consciência ambiental!
Pouca pessoas reciclam e, quando o fazem, só ligam ao vidro esquecendo-se dos outros materiais (não quero parecer pessimista).
Os nossos rios e mares continuam sujos e com peixes a morrer. O ar continua irrespirável... Tudo isto degrada a camada de ozono que já está um pouco destruída devido às maldades do Homem.
Em vez de usarmos os transportes públicos usamos os nossos confortáveis carros.
Os governos também têm alguma culpa pois (só vou usar este exemplo) não apostam nas energias renováveis que não poluem.
Se vamos deixar este ano passar, qualquer dia já é demasiado tarde.

(Francisco, 6.º C)

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sábado, janeiro 08, 2005

Brinquedos magníficos
 

O Gustavo frequenta o 6.º ano da Escola E. B. 2/3 da Sr.ª da Hora e enviou esta história juntamente com um pedido:
"Alguém está interessado em continuar a minha história: Onde terá ficado a caneta?
"




[imagem in parquesdesintra.pt ]

Todos os dias, quando eu ia para a cama, os brinquedos ganhavam vida. Eu ouvia sempre uns barulhos esquisitos, mas a minha mãe dizia que era imaginação minha.
Uma noite decidi ficar acordado. Vi coisas magníficas! Os meus carros de colecção a andarem a alta velocidade, os Power Rangers a lutarem contra um enorme dinossauro, os meus cadernos todos vaidosos por estarem muito bem organizados, as Tartarugas Ninja a fazerem grandes acrobacias no ar, os meus tropas a correrem de um lado para o outro, mas... num segundo... ficaram todos imóveis pois a minha mãe estava a aproximar-se do quarto.
Entrou, acendeu a luz e viu tudo como se nada tivesse acontecido. Quando apagou a luz os brinquedos saíram do meu quarto e foram para a rua.
Eu quis persegui-los pois estava a ser uma noite fantástica! Só houve um pequenino problema: o cão da vizinha estava solto e, como ele não gostava muito de brinquedos, decidiu acabar com eles. Alguém rapidamente ligou para a polícia que veio em cinco segundos e que, com a sirene, assustou o cão.
Com a confusão que se deu nessa noite a caneta azul perdeu-se... a melhor amiga do caderno é a caneta.
- A caneta perdeu-se, e a culpa foi toda tua! - disse o caderno muito zangado.
- A culpa não foi só minha. - defendeu-se o carro polícia.

(Gustavo)

Se algum amigo quiser aceder ao pedido do Gustavo pode abrir a porta dos amigos e... escrever...

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sexta-feira, janeiro 07, 2005

Perdidas na floresta
 

Aqui fica uma história de uma netescritora da Escola E. B. 2/3 Júlio Saúl Dias.



[imagem in confiauto.pt ]

Era uma vez quatro amigas: a Bárbara, a Marlene, a Ana Maria e eu.
Um dia fomos numa excursão ao Jardim Zoológico da Maia mas a camioneta que nos transportava avariou a meio do caminho e o motorista disse-nos para procurarmos ajuda.
Assim fizemos e, quando reparámos, estávamos perdidas no meio da floresta.
Tínhamos ido procurar ajuda mas, de momento, quem precisava de ajuda éramos nós!
Estávamos perdidas mas tínhamos comida, por isso não ficámos desesperadas. Fizemos uma fogueira com pedras à volta para não espalhar o fogo e a Ana Maria, que tinha trazido uma manta para no final da excursão fazermos um pic-nic, estendeu-a no chão e ali ficámos durante algum tempo a descansar.
Mais tarde decidimos continuar a andar para ver se encontrávamos o caminho.
- Olhem o que está aqui à nossa frente!!! Um lago!!! Mas que sorte a nossa!!! - exclamou a Ana.
- Tive uma ideia!- disse, entusiasmada, a Marlene.
- Que ideia? - perguntámos eu e a Bárbara.
- Vamos pescar... - respondeu ela.
- O quêêêê???? Onde vamos arranjar a cana de pesca? - interrogámos.
- Fazendo uma com um pau que esteja numa árvore, no chão, ou em qualquer lado, e um fio bem forte que, por acaso, tenho aqui na minha mochila. - explicou a Marlene .
Pouco depois estávamos a comer peixe assado na brasa e prontas para continuar à procura da camioneta, quando apareceu a Bárbara com um coelhinho pequeno, bonito e muito branquinho com uma ferida na patinha que o estava a magoar. Observámo-lo e reparámos que tinha um espinho de silvas espetado numa patinha. Curámos o coelhinho, pusemos um bocadinho de tecido a fazer de ligadura na sua patinha e ele foi-se embora.
- Ingrato! Nem agradeceu! - exclamou a Marlene.
Continuávamos a procurar a camioneta quando o coelhinho apareceu a mostrar-nos o caminho para algum lado.
- É melhor irmos atrás dele, se calhar sabe onde está a camioneta... - sugeriu a Bárbara.
Seguimos o coelho que nos levou até a um pomar com muitos frutos e plantas.
- Afinal sempre agradeceu, malta!!! - exclamou, espantada, a Marlene.
- Vamos comer! - propusemos eu e a Ana Maria.
Comemos até não poder mais e depois fomos novamente procurar o autocarro que, possivelmente, já estaria arranjado.
Apareceu-nos então uma senhora que nos mostrou o caminho para casa e, quando finalmente chegámos a casa regressadas do "acampamento" na floresta, dissemos em coro:
- Nunca mais queremos ir de camioneta ao Jardim Zoológico da Maia!
(Fátima, 6ª F)

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As nossas férias de Natal
 

Como o prometido é devido, aqui está o outro acróstico dos "pequenotes".


[imagem in riogrande.com.br/Clipart ]

Fizemos os deveres.
Enfeitámos a Árvore de Natal.
Recebemos presentes.
Inventámos coisas.
Armámos o presépio.
Sentimos amizade.

Dentro de caixas
Estavam presentes lindíssimos!

No pinheiro pusemos luzes e bolas.
Andámos de bicicleta.
Também recortámos coisas de Natal.
Alegria tivemos muita.
Lemos muito durante as férias!!!!!!

(Ana Clara, Joana Curval e Catarina Maria)

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quarta-feira, janeiro 05, 2005

As nossas férias de Natal
 

Os "pequenotes" da Junqueira andam no 3.º ano da Escola E. B. 1 e esta tarde escreveram acrósticos sobre as férias de Natal.
Hoje publicamos um, amanhã publicaremos outro.




[imagem in riogrande.com.br/Clipart ]

Fizemos umas boas férias:
Enfeitámos a casa,
Rimos muito,
Ilustrámos presépios,
Abrimos prendas,
Sentimo-nos bem.

Dormimos muito.
Enviámos cartas.

Nas férias estivemos junto da nossa família.
Andámos de bicicleta.
Tratámos dos preparativos para o Natal.
Andámos a pé.
Lemos muitas histórias!

(Cristiana, Cláudia e Vítor)

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terça-feira, janeiro 04, 2005

Este dia magnífico...
 

Hoje foi o primeiro encontro, depois das férias de Natal, com os netescritores da Escola E.B. 2/3 Júlio Saúl Dias e a Diana quis escrever um acróstico sobre os níveis que obteve no primeiro período.
Parece que não foram muito famosos mas ela promete que vai estudar mais para os melhorar!


[imagem in junior.te.pt ]


Este dia magnífico quero aproveitar
Bem ou mal vou ter de estudar:
2 no primeiro período!
3 vou ter no segundo!

Janto depois de estudar,
Um pouco de cada coisa:
Livros para ler,
Internet para pesquisar,
O Word para escrever.

Sempre a estudar
A muitas disciplinas vou melhorar.
Uma a uma vou trabalhar
Língua Portuguesa para começar,

Depois a terrível Matemática
Irá contribuir para
Alargar os meus horizontes
Sem limites...

(Diana, 7º H)


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segunda-feira, janeiro 03, 2005

Se eu fosse uma bola de Natal
 

A Sara frequenta o 4.º ano e iniciou a sua participação neste blog com um abecedário.
Agora enviou-nos esta bola de Natal.



[imagem in geocities.com ]

Se eu fosse uma bola de Natal, gostaria de estar em cima do pinheiro e à beira das luzinhas e que ninguém me tocasse.
Se alguém me atirasse para o chão eu começaria logo a chorar, pois partir-me-ia em bocados.
Quando fossem desfazer o meu sítio preferido ficava muito triste.
Quando viesse o Pai Natal eu ficava com medo e fugia pela chaminé acima.

(Sara, 4.º ano, Escola Francesa)

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